domingo, 3 de outubro de 2010

Mil vezes alegria no ato de existir

O exato pulsar do instante nos afirma continuamente.

O acaso está sendo genereroso conosco.

Estamos vivos, devemos tão só afirmar a nossa existência. Não somos masoquistas e tampouco sádicos. Definitivamente não gostamos de sofrer. Mas quando é algo inalterável devemos aprender com a dor.

Tudo tem o seu fluxo e refluxo.

A vida é um eterno devir. Nela tudo pode acontecer; porém, enquanto vida nós tivermos sejamos agradecidos, conforme atesta a filosofia trágica.

A axiologia para o trágico é algo que faz parte da sua vida.

O trágico conhece como ninguém o que são os valores e suas armadilhas, exatamente porque reconhece a vida como força maior.

O humor sempre encanta!

"Sejamos felizes, tudo vai mal", atesta a filosofia trágica. O homem feliz realmente incomoda a muita gente.

O homem trágico compreende muito bem que:

Os grandes sonhos só se realizam quando os pequenos são postos em ação. Os maiores caminhos só existem a partir dos pequenos percursos. Os rios mais caudalosos só têm razão de ser por causa dos pequenos cursos de água. Os maiores ricos precisam dos pobres para construir seu capital. Os grandes infortúnios têm tudo a ver com os pequenos. A grande política do domínio dos corpos só existe se a pequena for efetivamente cumprida.

Compadre, fique certo de que, eu e Ivanilda e Sofia e Dionísio somos teus eternos admiradores. Estamos com saudades!

Ficamos contentes em saber que tu és a personificação da besta, pelo menos tu és alguma coisa, melhor do que o anonimato! O acaso vai ser generoso contigo!

Viva os nossos encontros bem vividos!

Viva nossa forte amizade!

Abraços cordiais e eternas saudações filosóficas!

Guilherme da Silva Cunha

Filósofo



3 comentários:

Marcio Silva Vianna disse...

Stelio, talvez você nem lembre de mim. Sou Marcio Vianna, carioca; encontrei você em suas férias passadas, em Natal, terra de seu amigo Pereira. Disse a você, na época que tinha intenções de ir ao Acre, tentar a vida. Tenho acompanhado seu caminho, pela internet, inclusive fui eu quem avisou ao Pereira sobre sua "temporada" em Sampa. Fiquei muito feliz por saber que as coisas correram bem para você, na terra da garoa. Eu próprio estou agora no Rio de Janeiro, cuidando do meu coração, que também cismou de incomodar. Mas eu provavelmente só precisarei de uma mamária. Você ainda levará vantagem em três safenas. Cara de sorte. Recupere-se logo, retorne ao Acre e, quem sabe, encontraremo-nos lá, ambos de peito costurado

Marcio Silva Vianna disse...

Stelio, talvez você nem lembre de mim. Sou Marcio Vianna, carioca; encontrei você em suas férias passadas, em Natal, terra de seu amigo Pereira. Disse a você, na época que tinha intenções de ir ao Acre, tentar a vida. Tenho acompanhado seu caminho, pela internet, inclusive fui eu quem avisou ao Pereira sobre sua "temporada" em Sampa. Fiquei muito feliz por saber que as coisas correram bem para você, na terra da garoa. Eu próprio estou agora no Rio de Janeiro, cuidando do meu coração, que também cismou de incomodar. Mas eu provavelmente só precisarei de uma mamária. Você ainda levará vantagem em três safenas. Cara de sorte. Recupere-se logo, retorne ao Acre e, quem sabe, encontraremo-nos lá, ambos de peito costurado

Anônimo disse...

Stélio,tem demonstrado em todo os teus caminhos coragem desafiando o mais trágico ato da filsofia, na superação da metafisica com o encontro da dialética, na busca do viver para retratar a realidade de cada ser na sua luta, como um arquiteto na arte de viver intensamente, cada momento para retratar a real vida vivida pela a humanidade no ato da solidariedade.