Deve-se esquecer de si próprio pela família; deve-se esquecer da família por sua aldeia; deve-se esquecer da própria aldeia pela nação; e deve-se esquecer de tudo em prol da iluminação: não viva no passado, não sonhe com o futuro, mas concentre a mente no momento presente. (BUDA)
sábado, 30 de outubro de 2010
2 comentários:
rossinicastro@yahoo.com.br
disse...
Sexta-feira, dia 29 de Outubro de 2010. Acompanhei meu irmão Antônio Stélio ao Shopping Pátio Higienópolis. Após três dias sem sair de casa, meu irmão, que se recupera de uma cirurgia de três pontes de safenas, ansiava por ver pessoas, caminhar e jogar conversa fora sentado numa mesa de restaurante. Embarcamos num táxi próximo da Careal Arcoverde, o motorista esforçava-se pra ser simpático, embora sua aparência fosse um tanto pertubadora. Ainda parou pra abstecer de combustível o carro semi-novo e abastecer o próprio corpo de água, pois o calor do final da tarde estava insuportável. Finalmente chegamos ao Shoping, templo de consumo da classe média alta paulistana. Meu irmão abriu excessão e contribuiu para o consumo, dando-se ao luxo de presentear-se com três belas camisetas. Andamos em busca de alpargatas e um lugar pra imprimir os originais do romance recém concluída. Nossa empreitada não obteve sucesso, a alpargatas desejada não tinha o número adequado e quanto a impressão, a lotérica estava sem tinta para imprimir, e mesmo que o tivesse não teríamos coragem de dar R$ 2,00 reias por folha. No templo do consumo pós-moderno o arcaico e o intelecto são produtos raros. Fomos a praça de alimentação, onde Telinho degustou um saboroso frango assado e eu três copos de chopp, afinal de contas a sexta-feira merecia uma comemoração, e a vitória de meu irmão, enfrentando com galardia todo o processo pré-operatória, a própria cirurgia e o pós operatória é um brinde a vida!
Conheci Stélio bem antes dele me conhcer, lia suas crônicas no jornal "A Gazeta", nesssa época já conhecia a sua filha, a Stélia, mas nunca comentei com ela que adorava as crônica de seu pai. Foi no bar do Gel que conversei e declarei toda a minha admiração por esse cidadão, e foi lá também, hoje mesmo, depois de algumas cervejas que fiquei sabendo do seu estado de saúde. Nesse mesmo bar ganhei um livro de Stélio e hoje tenho toda a liberdade para desejar muita saúde a esse camarada... espero encontra-lo mais vezes..
grande abraço
Ricardinho, músico, ativista cultural e professor.
2 comentários:
Sexta-feira, dia 29 de Outubro de 2010. Acompanhei meu irmão Antônio Stélio ao Shopping Pátio Higienópolis. Após três dias sem sair de casa, meu irmão, que se recupera de uma cirurgia de três pontes de safenas, ansiava por ver pessoas, caminhar e jogar conversa fora sentado numa mesa de restaurante. Embarcamos num táxi próximo da Careal Arcoverde, o motorista esforçava-se pra ser simpático, embora sua aparência fosse um tanto pertubadora. Ainda parou pra abstecer de combustível o carro semi-novo e abastecer o próprio corpo de água, pois o calor do final da tarde estava insuportável. Finalmente chegamos ao Shoping, templo de consumo da classe média alta paulistana. Meu irmão abriu excessão e contribuiu para o consumo, dando-se ao luxo de presentear-se com três belas camisetas. Andamos em busca de alpargatas e um lugar pra imprimir os originais do romance recém concluída. Nossa empreitada não obteve sucesso, a alpargatas desejada não tinha o número adequado e quanto a impressão, a lotérica estava sem tinta para imprimir, e mesmo que o tivesse não teríamos coragem de dar R$ 2,00 reias por folha. No templo do consumo pós-moderno o arcaico e o intelecto são produtos raros. Fomos a praça de alimentação, onde Telinho degustou um saboroso frango assado e eu três copos de chopp, afinal de contas a sexta-feira merecia uma comemoração, e a vitória de meu irmão, enfrentando com galardia todo o processo pré-operatória, a própria cirurgia e o pós operatória é um brinde a vida!
Conheci Stélio bem antes dele me conhcer, lia suas crônicas no jornal "A Gazeta", nesssa época já conhecia a sua filha, a Stélia, mas nunca comentei com ela que adorava as crônica de seu pai. Foi no bar do Gel que conversei e declarei toda a minha admiração por esse cidadão, e foi lá também, hoje mesmo, depois de algumas cervejas que fiquei sabendo do seu estado de saúde. Nesse mesmo bar ganhei um livro de Stélio e hoje tenho toda a liberdade para desejar muita saúde a esse camarada... espero encontra-lo mais vezes..
grande abraço
Ricardinho, músico, ativista cultural e professor.
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