Passar em um concurso para juiz de Direito e exercer a magistratura não garante ao cidadão um certificado de idoneidade, ou o comportamento ético necessário ao exercício da função e, muito menos, faz dele um paladino da moral ou um poço de competência profissional. Caso contrário, não existiriam tantos lalaus nas mais diversas instâncias jurídicas. O Tribunal de Justiça do Acre, infelizmente, não é exceção. Tenho todo o respeito pela instituição. E reconheço que 99% de seus membros merecem respeito e admiração. Nomes como os de Jorge Araken, Arquilau de Castro e Melo, Raimundo Maia, Dr. Portugal, Jersey Pacheco, Feliciano Vasconcelos, Lourival Marques, entre tantos outros, são espelhos de decência que condizem com a moral que a Instituição exige. Mas, em seus 50 anos, o Judiciário do Acre produziu o maior CRÁPULA de sua história. O desembargador ADAIR LONGUINI, simplesmente, é um LADRÃO de toga que mancha a honra dos juristas acreanos. Ele, e mulher Regina Longuini, com cara de vadia, como juizes, atuam como advogados do Banco do Brasil, tanto que, ninguém no Estado ganhou uma causa que ambos julgaram. INESCRUPULOSAMENTE. Em troca, o BB facilitou que ele arrematasse fazenda e gado em leilão fajuta e à preço de banana. LONGUINI é o nosso LALAU! O casal LONGUINI, pasmem, impede que o próprio filho exerça, no Acre, sua atividade de levar bálsamo e riso para as crianças internadas nos hospitais infantis, simplesmente, porque faz isso vestido de palhaço. Ele VENDE SENTENÇA rotineiramente e se LOCUPLETOU DESCARADAMENTE, à preços mais altos, quando presidente do Tribunal de Justiça do Acre, inclusive, desviando verbas de obras. CORRUPTO e CORRUPTOR, ele forjou a admissão de sua esposa na magistratura. Adair Longini é uma VERGONHA para o Judiciário acreano. NEGOCIA seu voto em eleição para a Desembargadoria. Faz GATO para não pagar a conta de energia de sua própria residência e se intromete nas varas de todos os seus colegas para pedir favor em sua bandalheiras. Não por outra coisa o nome de ADAIR LONGUINI consta no CNJ como um juiz parcial e irresponsável, por isso, quando ele se aposentar, só podemos dizer: ADEUS, CANALHA!
Deve-se esquecer de si próprio pela família; deve-se esquecer da família por sua aldeia; deve-se esquecer da própria aldeia pela nação; e deve-se esquecer de tudo em prol da iluminação: não viva no passado, não sonhe com o futuro, mas concentre a mente no momento presente. (BUDA)
terça-feira, 4 de novembro de 2014
ADAIR LONGUINI, O DESEMBARGADOR LADRÃO
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